Rock na veiaaa

Rock na veiaaa
Curitiba virando o bichoo

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Eu cantarei de amor tão docemente

 
Eu cantarei de amor tão docemente,
Por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que não sente.

Farei que amor a todos avivente,
Pintando mil segredos delicados,
Brandas iras, suspiros magoados,
Temerosa ousadia e pena ausente.

Também, Senhora, do desprezo honesto
De vossa vista branda e rigorosa,
Contentar-me-ei dizendo a menor parte.

Porém, pera cantar de vosso gesto
A composição alta e milagrosa
Aqui falta saber, engenho e arte.
Luís de Camões

Amar se aprende? Como isso acontece


Sim. Quando uma pessoa desconfia dessa afirmação, é porque ela - caso ame - não está consciente de como aprendeu a amar. Aprender a amar torna o amor essencialmente humano. As coisas aprendidas (em particular aquelas que foram muito bem aprendidas) se tornam tão intrínsecas ao ser, que a própria pessoa não concebe que um dia o seu repertório de amar não tivesse sido parte de sua natureza.
O amor é uma mistura de sentimentos. Talvez por isso seja tão difícil defini-lo e apreciar sua gênese em nós mesmos. O amor é uma mistura complexa que não se repete de uma pessoa para a outra. Também por isso, é uma experiência afetiva idiossincrática e única para cada ser humano. No entanto, podemos - somente para tornar o conceito de amor mais compreensível - decompô-lo em três componentes. No primeiro nível, existe o amor erótico, que é peculiar a todos os membros da mesma espécie. Neste nível, com predominância de determinação genética, os seres se assemelham. Num segundo nível, o amor ganha contornos ontogenéticos, ou seja, é constituído a partir da história de desenvolvimento de cada pessoa em particular. Esse nível interage com o primeiro e resulta em padrões absolutamente individuais que não se repetem. É o que faz as pessoas amarem seres diferentes uns dos outros, o que as faz reagirem a peculiaridades do outro de maneira única e com tamanha amplitude, que inclui todos os matizes que compõem quaisquer pontos, de um extremo a outro de um contínuo de variabilidade que constitui cada indivíduo humano. Quaisquer peculiaridades de um ser humano podem despertar o afeto de um alguém. Tal diferenciação e variabilidade são tão maravilhosas que tornam possível todos amarem alguém e a qualquer um ser amado por alguém. Não há possibilidade de exclusão absoluta, exceto em exceções neuróticas. No amor não há preconceito. O preconceito é expresso pela pessoa em relação a quem ela não ama, ou por aquele que é incapaz de amar. O amor afaga arestas; não se deixa ferir por elas. Há, por fim, um terceiro nível de amor - infelizmente, só alcançado por poucos - em que mais importa o bem estar do outro do que o próprio bem. É uma relação na qual eu me sinto bem, não pelo que eu diretamente alcanço, mas pelo bem que aquele que me cerca alcança. E, se possível, devo contribuir ativamente para a realização do outro. Apenas grupos sociais (família, escolas, igrejas etc.) preocupados com o desenvolvimento harmonioso e cooperativo do grupo - em oposição a preocupações individualistas e competitivas -, dispõem condições e proporcionam estratégias e conseqüências para desenvolver em seus membros sensibilidade pelo outro. O amor pleno é composto pela interação equilibrada dos três níveis expostos.
O processo de vir a amar implica numa longa construção de repertórios de comportamentos de fazer por, fazer para e fazer com o outro; envolve amplo repertório de receber; aspira à capacidade de tolerar frustrações; inclui repertórios de saber apreciar o bem estar, o lazer, a convivência saudável; exige o conhecimento do próprio corpo e o exercício espontâneo do sensorial em todos os órgãos do seu corpo e o respeito pelo exercício sensorial do outro; supõe saber rir e saber chorar; pede tolerância e paciência; etc. etc.
Não é de estranhar que amar se aprende e não é uma tarefa fácil. É ingênuo supor que saber amar é intrínseco ao ser humano, e pensar assim reduz as relações de amor ao seu nível mais primitivo. A capacidade para amar e para desenvolver relações de amor, essa sim é intrínseca ao humano. Mas ter potencial não é a mesma que desenvolver e atualizar tal potencial. Reconhecer que o repertório de amar - que inclui atos e sentimentos unidos de forma inseparável - é aprendido não empalidece seu valor e profundidade. Tal reconhecimento o eleva ao status de uma extraordinária aquisição humana. Persegui-la até alcançá-la plenamente torna o amor mais humano e alça aqueles que sabem amar ao patamar mais alto de desenvolvimento pessoal. Se puder escolher, se deixe amar por quem aprendeu a amar. Ao mesmo tempo, cuide do desenvolvimento de sua capacidade de amar... para sua realização e a de quem você ama.

 Hélio José Guilhard

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

As voltas da vidaa


A vida dá gente é uma coisa inesplicavelmente maluca. Acontecem mil coisas ao mesmo tempo e temos sempre que estar preparados para lidar com todo tipo de situação; Não sei se gosto de tudo isso, mas na vida não dá tempo parar pra pensar se ta bom ou ruim. Hoje estou confusa. sei lá, minha vida nao ta tao legal como eu gostaria que estivesse. Falta amor, falta amigos sinceros, falta cumplicidade. Hoje peguei essa foto pq lembrei muito desse dia. Foi um dia bonito, alegre, no qual eu me diverti bastante. Hoje minha vida nao tem mais momentos como esse. Meu namoro ta muito frio, nao  so pela distancia, mais sinto que esta cada dia tendendo ao gelo. Queria encontrar uma solução pra essas coisas. Aqui em gurupi, na faculldade, ta tudo tãao mecanico, tao involuntario. nao ta mais tao legal. esse final de periodo ta muito tenso. quisera eu ter tempo pra sair, me divertir, sorrir. alias, tempo eu ate tenho, mais me falta companhias agradaveis, me falta vontade, animo.
mas tudo beeim, como tudo na vida, isso um dia vai passar! espero que seja logo! 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Doentee





Hoje eu queria estar na minha casa, com a minha mãe, meus irmaos, toda a minha familia; e com meu namorado também, é claro! Ai ai, a vida é mto ingrata. Eu nao podia estar doente hoje, mas estou. Fazer o que? to me cuidando, pra ficar melhor!

domingo, 7 de novembro de 2010

Escolhas da vida *_*


As vezes as escolhas que fazemos na vida nos conduzem por caminhos muito dificeis, alguns até consideramos impossivéis de caminhar; mas quando decidimos por seguir em frente em busca dos nossos sonhos, temos que viver dia após dia intensivamente, sem jamais pensar em desistir, e sempre superando o cansaço fisico e a falta de animo. As vezes é dolorido seguir certo caminho, mas devemos sempre lembrar que o caminho pode ser dificil, mas o destino final é muito satisfatorio.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Felicidadee *-*


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, a sua paz, a sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.

Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.


A razão de ser da sua vida é você mesmo.


A sua paz interior deve ser a sua meta de vida; quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda falta algo, mesmo tendo tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe dentro de si.


Pare de procurar a sua felicidade cada dia mais longe.


Não tenha objetivos longe demais das suas mãos, abrace aqueles que estão ao seu alcance hoje.


Se está desesperado devido a problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar, você é reflexo do que pensa diariamente.


Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu próprio melhor amigo, sempre.

Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.
Então abra um sorriso de aprovação para o mundo, que tem o melhor para lhe oferecer.

Com um sorriso, as pessoas terão melhor impressão sua, e você estará afirmando para si mesmo, que está "pronto"para ser feliz.

Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar que a felicidade chegue sem trabalho.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.

Agradeça tudo aquilo que está na sua vida, neste momento, incluindo nessa gratidão, a dor.

A nossa compreensão do universo ainda é muito pequena, para julgarmos o que quer que seja na nossa vida.
 
 
(Paulo Roberto Gaefke)